Às vezes o que preciso é desses momentos.
Quando nos deitamos os dois, ao escuro, bem juntinhos. Quando um braço teu enrola o meu corpo e o outro me toca na face. Nas bochechas, na testa, no nariz, nos lábios.
É só isso que preciso. Dessas festinhas doces. Como gestos tão simples podem ser tão saborosos.
Fecho os olhos e quase que adormeço. Mas desperto, quando depois de uns longos dez minutos de caricias me dizes "eu amo-te".
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