O que me apetece fazer agora? Agarrar-te nas mãos, levar-te para um quarto escuro, segurar a tua cabeça oca e abaná-la, depois jogar-te contra a parede, de seguida estender-te no chão, pisar-te. Tudo isto para quê? Para que abrisses os olhos e percebesses que é impossível arranjares alguém melhor que eu, é impossível que alguém te ame como eu te amo, é impossível passares momentos tão bons com outra pessoa que não seja eu, é impossível. A única coisa que queria que não fosse impossível era saber que nos voltaria-mos a encontrar. Não é encontrar de nos cruzarmos na rua, é voltarmos a unir-nos como antes. Voltar a chamar-te namorado, e agora para a vida. E é isso que me faz sentir bem, pensar que um dia as coisas vão voltar ao que eram. Sei que ninguém percebe como é que posso suportar tudo isto e ainda dizer estas coisas e alimentar esperanças. Mas eu garanto a toda a gente que se vivessem o que eu vivi me iriam compreender. Portanto não as julgo. Vou amar-te sempre.
Não não vou, sabes porquê? Porque és dos maiores idiotas á face da terra que existem sabes? Devias ter vergonha na cara. Como é que é possível não teres o mínimo respeito por tudo o que passamos? Como? Vai-te fuder, espero que te caia uma pedra em cima dessa cabeça estúpida. Vais aperceber-te do que perdeste eu sei que vais. Vais-te arrepender tanto, vais chorar. Juro que vais. Mas eu não vou querer mais saber de ti, já não vou estar aqui. Primeiro eu. Desaparece.
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