8 de setembro de 2012
Pergunto-me se não era suposto a saudade ir desaparecendo ao longo dos dias. Pergunto-me então, porquê que a cada dia que passa ainda aperta mais. Pergunto-me porquê que não está resultar. Continua a magoar-me para cada sitio que olhe. Continua a custar-me deitar-me na minha cama, sozinha. Mas eu sinto-te, ainda ontem senti, os teus braços fortes á minha volta. Eu juro que senti. Senti as tuas mãos delicadas a percorrerem todo o meu corpo. Senti as tuas doces massagens, os teus doces beijinhos. Estavas comigo outra vez. Porquê. Nunca pensei que fosse doer tanto. A cada segundo invento uma nova forma para te tentar ver, para te tentar tocar, e beijar novamente. Procuro formas de poder estar contigo como dantes. Tenho saudades do teu cheiro. Volta.
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